PERSPECTIVA DE GÊNERO E POLÍTICAS PÚBLICAS: UMA CONSTRUÇÃO INACABADA
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v30n1.p35-53Palavras-chave:
Igualdade, Não discriminação, Perspectiva de Gênero, Políticas PúblicasResumo
Contextualização: Uma conceção igualitária e não discriminatória das políticas públicas está a ganhar terreno de forma contínua e sistemática, como consequência direta da enorme mudança social ocorrida nos últimos ano.
Objetivos: Mostrar a experiência espanhola e dar a conhecer, através desta contribuição, as possibilidades de introduzir inovações que permitam melhorar a regulamentação e as políticas públicas em geral, e a política de urbanismo em particular, a partir de uma perspetiva.
Método: Multidisciplinar, combinando a abordagem política e jurídica através da análise da regulamentação e do contexto em que se desenvolvem as políticas públicas actuais, incorporando a opinião da doutrina científica através da metodologia qualitativa.
Resultados: A possibilidade e a necessidade de introduzir inovações numa perspetiva de género que melhorem e modernizem as políticas públicas nos diferentes níveis institucionais em que se articulam os Estados, o que permitirá aprofundar a oportuna mudança transformadora e a sua eventual importação para outras realidades sociais.
Downloads
Referências
ADICHIE, Ngozi Chimanda. Todos deberíamos ser feministas. Barcelona: Ed. Random House, 2016.
ADICHIE, Ngozi Chimanda. Cómo educar en el feminismo. Barcelona: Ed. Random House, 2017.
ADICHIE, Ngozi Chimanda. El peligro de la historia única. Barcelona: Ed. Random House, 2018.
CHAPMAN, Jenny. La perspectiva feminista. In: MARSH, David; STOKER, Gerry (ed.). Teoría y Métodos de la Ciencia Política. Madrid: Alianza Editorial, 1997. p. 103-122.
COL·LECTIU PUNT 6. Urbanismo feminista: por una transformación radical de los espacios de vida. 2. ed. Barcelona: Virus Editorial, 2019.
EGEA CARIÑANOS, Paloma. De la ciudad al campo: un análisis del neorruralismo en España con enfoque de género. Revista Iberoamericana de Gobierno Local, n. 20, dic. 2021.
ESPANHA. Lei nº 54/2013, de 31 de julho. Constitución Española. Boletín Oficial del Estado: Espanha, n. 311, 01 dez. 1978.
ESPANHA. Ley Orgánica 3/2007, de 22 de marzo, para la igualdad efectiva de mujeres y hombres. Boletín Oficial del Estado: Espanha, n. 71, 23 mar. 2007.
ESPANHA. Ley Orgánica 15/2002, de 12 de julio, integral para la igualdad de trato y la no discriminación. Boletín Oficial del Estado: Espanha, n. 167, 13 jul. 2022.
ESPANHA. Ley 6/2023, de 17 de marzo, de los Mercados de Valores y de los Servicios de Inversión. Boletín Oficial del Estado: Espanha, n. 66, 18 mar. 2023.
ESPI-HERNANDEZ, Alejandro. Presencia de la mujer y brecha de genero en la política local española. FEMERIS - Revista Multidisciplinar de Estudios de Genero, v. 2, n. 1, p.133-147, ene. 2017. DOI: https://doi.org/10.20318/femeris.2017.3556.
FALU, Ana; TELLO, Flavia; ECHAVARRI, Leticia. Las mujeres en los gobiernos locales: espacios políticos y agendas en disputa. Revista Mas Poder Local, n. 48, p 90-112, abr. 2022. DOI: https://doi.org/10.56151/589.68.71.
GUTIERREZ COLOMINA, Venancio. Los efectos del Coronavirus en los Objetivos de Desarrollo Sostenible especialmente vinculados al Urbanismo. Revista de Derecho Urbanístico y Medio Ambiente, Madrid, v. 54, n. 337-338, p. 301-503, abr./jun. 2023.
MUÑOZ CONDE, Judit. Crónica sobre la evolución de la igualdad efectiva entre hombres y mujeres en el ámbito político local andaluz durante el periodo 2003-2023. Revista Andaluza de Administración Pública, n. 118, p. 289-319, jul./dic. 2024. DOI: 10.46735/raap.n118.1429.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Transformar nosso mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, A/RES/70/1, 25 set. 2015. Disponível em: https://unctad.org/system/files/official-document/ares70d1_es.pdf. Acesso em: 28 nov. 2024.
PARLAMENTO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO. Norma Marco para consolidar la Democracia Paritaria. Panamá: Parlatino, 2015. Disponível em: https://parlatino.org/pdf/leyes_marcos/leyes/consolidar-democracia-paritaria-pma-27-nov-2015.pdf. Acesso em: 08 set. 2024.
RIBUGENT, Gemma Carbó. Ecofeminismo y políticas culturales locales. Periferica Internacional - Revista para el análisis de la cultura y el territorio, n. 20, p. 144-153, dez. 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.25267/Periferica.2019.i20.18.
RUBIO-MARIN, Ruth. Mujeres, espacio publico, participación política y derechos humanos: ¿hacia un paradigma de democracia paritaria? Revista electrónica de estudios internacionales (REEI), v. 9, n. 39, 2020.
RUILOBA, Juana María; RUIZ DE ZUAZU, María Goenaga. Liderazgos femeninos que triunfan en pandemia: la campana Madrid 2021 en Twitter. Revista Mas Poder Local, n. 47, p. 79-97, 2022.
SANCHEZ RUIZ, Immaculada; AVILES HERNANDEZ, Manuela; GARCIA ESCRIBANO, Juan José. Elementos que limitan la implantación de Planes de Igualdad de Oportunidades entre Hombres y Mujeres en España: Un análisis cualitativo a través de la Técnica de Grupo Nominal. Aposta - Revista de Ciencias Sociales, n. 93, p. 8-26, 2022.
SÁNCHEZ DE MADARIAGA, Inés. Urbanismo con perspectiva de género. Sevilla: Instituto Andaluz de la Mujer, Consejería para la Igualdad y Bienestar Social; Consejería de Economía y Hacienda, Junta de Andalucía, 2002.
UNIÓN EUROPEA. Directiva (UE) 2022/2381 del Parlamento Europeo y del Consejo de 23 de noviembre de 2022 relativa a un mejor equilibrio de género entre los administradores de las sociedades cotizadas y a medidas conexas. Boletín Oficial del Estado: Espanha, n. 315, 07 dic. 2022.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Na qualidade de autor(es) da colaboração, original e inédita, sobre o qual me(nos) responsabilizo(amos) civil e penalmente pelo seu conteúdo, após ter lido as diretrizes para autores, concordado(amos) plenamente com as Políticas Editorias da Revista Novos Estudos Jurídicos - NEJ e autorizo(amos) a publicação na rede mundial de computadores (Internet), permitindo, também, que sua linguagem possa ser reformulada, caso seja necessário, sem que me(nos) seja devido qualquer pagamento a título de direitos autorais, podendo qualquer interessado acessá-lo e/ou reproduzi-lo mediante download, desde que a reprodução e/ou publicação obedeçam as normas da ABNT e tenham a finalidade exclusiva de uso por quem a consulta a título de divulgação da produção acadêmico científico.