EL SENTIDO VIVO DE LA METAMORFOSIS DEL MUNDO: LA PARADOJA DE LA HUMANIDAD Y EL METALENGUAJE DE LA RESPONSABILIDAD GENERACIONAL A LA LUZ DEL DIRITTO VIVENTE
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v29n2.p326-351Palabras clave:
Derechos Humanos, Diritto Vivente, Metamorfosis del mundo, Paradojas, Responsabilidad GeneracionalResumen
Contextualización: En el contexto de la metamorfosis del mundo, el tema de esta investigación discute la paradoja de la humanidad frente a la responsabilidad generacional desde la perspectiva del Diritto Vivente. El Diritto Vivente excede el contenido normativo y es concretamente observado porque su producción se da a través de la propia sociedad, se desborda en relación a la restricción de aquellas formas institucionales rigidizadas por las categorías jurídicas vigentes, también realiza antropologías complejas en la melodía de las pulsiones que En los juegos se desatan generaciones de metamorfosis como las primeras de su tipo en la implementación de los derechos humanos en el mundo real.
Objetivos: El objetivo general es presentar el significado vivo de la metamorfosis del mundo a partir del develamiento de la paradoja de la humanidad a través del metalenguaje de la responsabilidad generacional. Los objetivos específicos son: 1) Aproximarse a las nuevas estrellas fijas “mundo” y “humanidad” desde la perspectiva de la metamorfosis del mundo; 2) Tiempo de estudio y retrocesos y necesidad de responsabilidad generacional para la producción de pactos “de juramento conjunto”; 3) Analizar, jus-filosóficamente, el tiempo de la vida y el tiempo del mundo a través de una mirada sistémica a la ecología de la comunicación a la luz de Diritto Vivente.
Método: La base teórica elegida es la Teoría de Diritto Vivente desarrollada por el jurista italiano Eligio Resta. La investigación se basa en el método deductivo, informado por un análisis jus-filosófico y transdisciplinario del Derecho.
Resultados: Parece que a través de pactos “jurados conjuntamente”, constituidos por un metalenguaje de responsabilidad, brilla un horizonte de desafíos, apuestas y posibilidades de develar la paradoja de la humanidad a favor de la implementación de los derechos humanos.
Descargas
Citas
AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua. Tradução de Henrique Búrigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
AGAMBEN, Giorgio. Reflexões sobre a peste: Ensaios em tempos de pandemia. São Paulo: Boitempo, 2020.
ALVES, José Eustáquio Diniz. Antropoceno: a Era do colapso ambiental, 2020. Disponível em: https://cee.fiocruz.br/?q=node/1106. Acesso em: 09 mar. 2024.
ARAÚJO, Cicero; WAIZBORT, Leopoldo. Sistema e evolução na teoria de Luhmann. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 47, Ago. 1999. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ln/a/nZ95nqp9gJntF4SN7csJHPR/?lang=pt. Acesso em: 09 mar. 2024.
BACHUR, João Paulo. A Teoria dos Sistemas Sociais de Niklas Luhmann. Revista da Faculdade de Direito do Sul de Minas, Pouso Alegre, v. 36, n. 2, p. 77-94, jul./dez. 2020. Disponível em: https://www.fdsm.edu.br/conteudo/artigos/88c1a19dc439f4ffbfd452fed29b2b4a.pdf. Acesso em: 09 mar. 2024.
BAUMAN, Zigmunt. Between us, the generations. In: J. Larrosa (ed). On generations: On coexistence between generations, Barcelona: Fundació Viure i Conviure, 2007.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
BECK, Ulrich. A metamorfose do mundo: novos conceitos para uma nova realidade. 1 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2018.
BECK, Ulrich. Poder y contrapoder en la era global: La nueva economía política mundial. Traducción de Rosa S. Carbó. Barcelona: Paidós, 2004.
BECK, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Tradução de Sebastião Nascimento. 2 ed. São Paulo: Editora 34, 2011.
BUTLER, Judith. Quadros de guerra: Quando a vida é passível de luto? 7 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2020.
CURY, Maria Zilda Ferreira; WALTY, Ivete Lara Camargos. Textos sobre textos: um estudo da metalinguagem. Belo Horizonte: Editora Dimensão, 1998.
DURKHEIN, Émile. Da divisão do Trabalho social. 3 ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2008.
GOSSERIES, Axel. Pensar a justiça entre as gerações: do caso Perruche à reforma das pensões. Coimbra: Edições Almedina, 2015.
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. 10 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1999.
HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Tradução de Enio Paulo Giachini. 2 ed. ampliada. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2017.
IANNI, Octavio. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
JONAS, Hans. El principio del responsabilidad: ensayo de una ética para la civilizacion tecnologica. Barcelona: Herder, 1995.
KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
KRAUSE, Johannes; TRAPPE, Thomas. A jornada dos nossos genes: uma história da humanidade e de como as migrações nos tornaram quem somos. 1 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2022.
KRENAK, Ailton. O amanhã não está à venda. 1 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.
LÓPEZ, Daniel J. García. Entrevista al Profesor Eligio Resta. Anales de la Cátedra Francisco Suárez, Universidad de Granada, vol. 56, p. 377-392, 2022. Disponível em: https://revistaseug.ugr.es/index.php/acfs/article/view/21542. Acesso em: 10 mar. 2024.
LUHMANN, Niklas. Sistema y función. In: IZUZQUIZA, Ignacio (Org.). Sociedad y systema: la ambición de la teoría. Barcelona: Ediciones Piados, 1990.
MARTINI, Sandra Regina. RUBINO, Francesco. Il Diritto Fraterno e il Paradosso Dei Beni Comuni Dell’umanità. Revista Direito e Justiça: Reflexões Sociojurídicas, Santo Ângelo, v. 18, n. 31, p. 125-144, Mai/ago. 2018, Disponível em: http://srvapp2s.santoangelo.uri.br/seer/index.php/direito_e_justica/article/view/2684. Acesso em: 09 mar.2024.
MICHAELIS. Dicionário brasileiro de língua portuguesa. Online. Editora Melhoramentos, 2015. Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/creditos/. Acesso em: 10 mar. 2024.
OLIVEIRA, Patrícia Camargo. O efeito borboleta. Universidade Estadual do Centro-Oeste, 2020. Disponível em: https://www3.unicentro.br/petfisica/2020/06/25/o-efeito-borboleta/. Acesso em: 09 mar. 2024.
RESTA, Eligio. Diritto Vivente. Roma: Laterza & Figli Spa, 2008.
RESTA, Eligio. O direito fraterno [recurso eletrônico]. 2 ed. Tradução Bernardo Baccon Gehlen, Fabiana Marion Spengler e Sandra Regina Martini. Santa Cruz do Sul: Essere nel Mondo, 2020.
RESTA, Eligio. O tempo entre gerações. Revista Direitos Humanos e Democracia, v. 1, n. 2, p. 293-327, Jul./dez. 2013. Disponível em: https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/2340. Acesso em: 30 mar. 2024.
RESTA, Eligio. Percursos da identidade: uma abordagem jusfilosófica. Tradução Doglas Cesar Lucas. Ijuí: Editora Unijuí, 2014.
RESTA, Eligio. Tempo, processo e mediação. Revista Do Direito, p. 02-22, 12 jan. 2009. https://doi.org/10.17058/rdunisc.v0i0.1173. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/direito/article/view/1173. Acesso em: 09 mar. 2024.
ROCHA, Leonel Severo. WEYERMÜLLER, André Rafael. Comunicação ecológica por Niklas Luhmann. Revista Novos Estudos Jurídicos - Eletrônica, vol. 19, n. 1, p. 232-262, jan-abr 2014. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/nej/article/view/5549. Acesso em: 09 mar. 2024.
SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
SHAKESPEARE, William. A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca. Traduzido por Bruna Beber. São Paulo: Ubu Editora, 2019.
SIMIONI, Rafael Lazzarotto. A Comunicação do Poder em Niklas Luhmann. Revista Brasileira De Estudos Políticos, v. 97, p. 153-178, jan. 2008. https://doi.org/10.9732/57. Disponível em: https://pos.direito.ufmg.br/rbep/index.php/rbep/article/view/57. Acesso em: 10 mar. 2024.
WARAT, Luis Alberto. A rua grita Dionísio! Direitos humanos da alteridade, surrealismo e cartografia. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
ZIZEK, Slavoj. Primeiro como tragédia, depois como farsa. Tradução de Maria Beatriz de Medina. São Paulo: Boitempo, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Na qualidade de autor(es) da colaboração, original e inédita, sobre o qual me(nos) responsabilizo(amos) civil e penalmente pelo seu conteúdo, após ter lido as diretrizes para autores, concordado(amos) plenamente com as Políticas Editorias da Revista Novos Estudos Jurídicos - NEJ e autorizo(amos) a publicação na rede mundial de computadores (Internet), permitindo, também, que sua linguagem possa ser reformulada, caso seja necessário, sem que me(nos) seja devido qualquer pagamento a título de direitos autorais, podendo qualquer interessado acessá-lo e/ou reproduzi-lo mediante download, desde que a reprodução e/ou publicação obedeçam as normas da ABNT e tenham a finalidade exclusiva de uso por quem a consulta a título de divulgação da produção acadêmico científico.