A (DES)GRAÇA DE SER EU NO MUNDO PÓS-MODERNO: os limites impostos à individualidade frente ao discurso capitalista
DOI:
https://doi.org/10.14210/rdp.v8n1.p453-470Palavras-chave:
Individualidade, Sociedade Capitalista, Pós-Modernidade.Resumo
O atual período, denominado pós-moderno, traz consigo algumas características que embalaram a era moderna, dentre elas o discurso capitalista pronunciadopelo modo consumista de ver, sentir e viver a vida. Nessa perspectiva, o presente artigo, onde utilizou-se o método2 dedutivo3, relacionando-se com as técnicas4 da pesquisa bibliográfica, traz ensinamentos do livro “Psicologia das Massas e a Análise do Eu”, de Sigmund Freud, para, de forma reduzida, demonstrar a formação e características do “eu social”, no intuito de compreender as manifestações do indivíduo frente às exigências da sociedade do
consumo, a qual também é analisada quando se relata a intenção do projeto capitalista na pós-modernidade. Diante disso, realiza-se uma releitura do livro “Por quem cantam as sereias?”, do jurista Luiz Alberto Warat, que critica os padrões sociais e propõe, como solução às indiferenças, a alteridade e o respeito à individualidade para a concretização de um mundo mais fraterno.
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