A (DES)GRAÇA DE SER EU NO MUNDO PÓS-MODERNO: os limites impostos à individualidade frente ao discurso capitalista

Autores

  • Marilúcia Ronconi Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI

DOI:

https://doi.org/10.14210/rdp.v8n1.p453-470

Palavras-chave:

Individualidade, Sociedade Capitalista, Pós-Modernidade.

Resumo

O atual período, denominado pós-moderno, traz consigo algumas características que embalaram a era moderna, dentre elas o discurso capitalista pronunciado
pelo modo consumista de ver, sentir e viver a vida. Nessa perspectiva, o presente artigo, onde utilizou-se o método2 dedutivo3, relacionando-se com as técnicas4 da pesquisa bibliográfica, traz ensinamentos do livro “Psicologia das Massas e a Análise do Eu”, de Sigmund Freud, para, de forma reduzida, demonstrar a formação e características do “eu social”, no intuito de compreender as manifestações do indivíduo frente às exigências da sociedade do
consumo, a qual também é analisada quando se relata a intenção do projeto capitalista na pós-modernidade. Diante disso, realiza-se uma releitura do livro “Por quem cantam as sereias?”, do jurista Luiz Alberto Warat, que critica os padrões sociais e propõe, como solução às indiferenças, a alteridade e o respeito à individualidade para a concretização de um mundo mais fraterno.

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Como Citar

RONCONI, M. A (DES)GRAÇA DE SER EU NO MUNDO PÓS-MODERNO: os limites impostos à individualidade frente ao discurso capitalista. Revista Eletrônica Direito e Política, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 453–470, 2014. DOI: 10.14210/rdp.v8n1.p453-470. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/rdp/article/view/5508. Acesso em: 22 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos