DERECHOS DE LA NATURALEZA EN BRASIL A LA LUZ DEL PRINCIPIO DE INTEGRIDAD ECOLÓGICA
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v28n3.p615-641Palabras clave:
Crisis ecológica, Desarrollo sostenible, Giro ecocéntrico, Derechos de la naturaleza, Principio de integridad ecológicaResumen
Contextualización: El estudio se justifica porque el modelo de desarrollo sostenible, a través del cual se busca equilibrar los ejes económico, social y ambiental bajo un paradigma antropocéntrico, no ha logrado contener el avance de la crisis ecológica, ya sea a nivel global o en el ámbito nacional.
Objetivo: Este artículo tiene como objetivo analizar si el reconocimiento de los Derechos de la Naturaleza está respaldado por la Constitución brasileña.
Métodologia: La metodología involucró una investigación interdisciplinaria, con orientación epistemológica en la teoría crítica, uniendo teoría y praxis en la articulación del Derecho Constitucional, Ambiental y Económico, a través del análisis documental y revisión bibliográfica, en lo que respecta a la compatibilidad entre los dictámenes constitucionales y la inserción de la naturaleza como sujeto de derechos.
Resultados: Se verifica que, a través del principio de integridad ecológica, la CF/88 se abre a una interpretación ecocéntrica capaz de elevar el estatus legal de la Naturaleza, de objeto a sujeto de derechos, como una alternativa en el desafío de implementar el deber-derecho de protección ambiental.
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