EL DERECHO A LA SALUD DE LOS NIÑOS Y ADOLESCENTES INDÍGENAS EM EL CONTEXTO DE LA COVID-19: UM ANÁLISIS DE LA ADPF 709 DEL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM LA PERSPECTIVA DE LA PROTECCIÓN INTEGRAL
DOI:
https://doi.org/10.14210/rdp.v20n1.p68-94Palabras clave:
ADPF 709, Niño, Adolescente, Derechos Humanos, Políticas de Salud, Pueblos IndígenasResumen
Contextualización: Teniendo en cuenta las violaciones de derechos ocurridas durante la pandemia de COVID-19, resulta fundamental realizar un estudio sobre la ADPF 709. Esta acción legal denuncia la ineficiencia y omisión del Estado brasileño en la implementación de políticas públicas de salud dirigidas a niños y adolescentes indígenas durante este período.
Objetivos: El objetivo general de este trabajo es analizar las políticas públicas de salud implementadas para enfrentar la COVID-19 en niños y adolescentes indígenas, a partir de un estudio de la ADPF 709 del Supremo Tribunal Federal brasileño. Los objetivos específicos incluyen contextualizar a los pueblos indígenas y la pandemia de COVID-19, exponer el marco teórico de la protección integral y el derecho fundamental a la salud de los niños y adolescentes indígenas, así como sistematizar y analizar críticamente la ADPF 709 y las políticas públicas de salud para este grupo poblacional, considerando una perspectiva de protección integral.
Metodología: El método de enfoque utilizado es el deductivo y el método de procedimiento es el monográfico, desarrollando la investigación a través de técnicas de investigación bibliográfica y documental.
Resultado: La ADPF 709 buscó poner de relieve la falta de medidas efectivas por parte del Estado brasileño, exigiendo la implementación de acciones específicas para proteger a los niños y adolescentes indígenas desde el poder judicial, con el objetivo de garantizar el respeto a sus derechos fundamentales.
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