¿QUIÉN SE ATREVE A OPONERSE AL ESTADO PUNITIVO? UN ANÁLISIS DEL MÉTODO DE LA ASOCIACIÓN PARA LA PROTECCIÓN Y ASISTENCIA A LOS CONDENADOS (APAC)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14210/rdp.v19n2.p167-198

Palabras clave:

Estado punitivo, política pública, prisión, método APAC

Resumen

Contextualización del tema: Oponerse a la lógica de un Estado punitivo que mantiene encarceladas a 910.000 personas en Brasil y que retroalimenta con el 43% de los reincidentes penales, refleja el inmenso desafío de aplicar procesos innovadores de tecnología social y tratamiento penal como los defendidos por el método de Asociación para la Protección y Asistencia a los Reclusos (APAC).

Objetivos: El objetivo de este artículo fue identificar las relaciones y las principales dificultades para la inclusión de las unidades de APAC en la agenda política.

Metodología: Con un enfoque cualitativo y estudio de caso, a través de un marco paradigmático interpretativo, se buscó comprender, explicar y establecer relaciones entre los principales elementos que emergen de los estudios bibliográficos y documentales. Analizado triangularmente con datos de cuestionario aplicado a los actores relacionados al Sistema Penitenciario de Foz do Iguaçu (PR).

Resultados: Los principales resultados indican que el Estado brasileño actúa bajo preceptos ideológicos de control y sanción de la criminalidad, que repercuten en el encarcelamiento masivo, individuos que sin tratamiento vuelven a la delincuencia. En respuesta, la metodología APAC, con algunas adaptaciones, ha demostrado ser una importante solución al problema penitenciario. El trabajo contribuye como estudio analítico de la problemática carcelaria, agregando aspectos a una posible Política Pública para la implementación de esta metodología de tratamiento penal.

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Biografía del autor/a

Victor Jorge Lugnani Chamorro, Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA)

Doutorando pelo Programa de Pós-graduação em Sociedade, Cultura e Fronteiras na Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Mestre em Política Pública e Desenvolvimento pela Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA). Especialista em Segurança Pública (PUCRS).

María Alejandra Nicolás, Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA)

Doutora em Sociologia, pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia/UFPR.  Professora e Coordenadora do Programa de Pós-graduação  em Políticas Públicas e Desenvolvimento.

Daniel Teotonio do Nascimento, Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA)

Doutor em Administração, pelo Programa de Pós-graduação em Administração/UFMS. Professor Colaborador do Programa de Pós-graduação  em Políticas Públicas e Desenvolvimento.

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Publicado

2024-08-30

Cómo citar

LUGNANI CHAMORRO, V. J.; ALEJANDRA NICOLÁS, M.; TEOTONIO DO NASCIMENTO, D. ¿QUIÉN SE ATREVE A OPONERSE AL ESTADO PUNITIVO? UN ANÁLISIS DEL MÉTODO DE LA ASOCIACIÓN PARA LA PROTECCIÓN Y ASISTENCIA A LOS CONDENADOS (APAC). Revista Eletrônica Direito e Política, [S. l.], v. 19, n. 2, p. 167–198, 2024. DOI: 10.14210/rdp.v19n2.p167-198. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/rdp/article/view/19106. Acesso em: 21 nov. 2024.

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Artigos