LA HETEROGENEIDAD DEL ETHOS POSCONVENCIONAL Y LA FUNCIÓN INTEGRADORA DEL DERECHO: HACIA UN MODELO HERMENÉUTICO EN LA ERA DE LA HIPERCOMPLEJIDAD SOCIAL
DOI:
https://doi.org/10.14210/nej.v27n1.p49-69Palabras clave:
ethos posconvencional, Estado constitucional, identidad constitucional, pluralismo axiológico, normatividadResumen
Contextualización: El proceso de disolución del ethos en el que se basaba la racionalidad moderna plantea la cuestión de la reconstrucción del consenso democrático en una sociedad secularizada e inserta en la aldea global, cuyas expectativas de estabilización e integración dependen de la regulación jurídica. En este ámbito, se trata de repensar el paradigma del Estado Democrático de Derecho, para relegitimar la cooperación democrática y social en un contexto de creciente complejidad.
Objetivo: El objetivo es señalar los caminos a seguir en cuanto a la viabilidad de la praxis de la reiteración democrática, como forma de revitalizar el legado normativo constitucional que se apoya en una adecuada hermenéutica actualizada de los principios constitucionales en los que se condensan los valores fundacionales de la comunidad político-jurídica. Esto da lugar a un movimiento circular hermenéutico que reactiva el “nosotros” político-jurídico, como fuente legitimadora de la convivencia estatal que apela al vector emancipador de la dignidad humana.
Metodología: Se utilizó el método histórico-hermenéutico.
Resultado: Como resultado, se ofrece una mayor adaptación del aparato conceptual del discurso político-jurídico a la actual etapa de desarrollo del Estado democrático de Derecho.
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