O DIREITO À EDUCAÇÃO NO BRASIL E A COLEÇÃO DE ILUSÕES NUMA SOCIEDADE DE CONSUMO: UMA CRÍTICA SOBRE O CERCAMENTO E MERCANTILIZAÇÃO DAS IDEIAS
DOI:
https://doi.org/10.14210/rdp.v6n2.p361-391Keywords:
Direitos de propriedade intelectual, Direito à EducaçãoAbstract
O artigo traz uma análise crítica do contexto ético-cultural contemporâneo às normas de proteção ao Direito de Propriedade Intelectual, emprestando feitos históricos que evidenciam o critério coletivo do próprio conhecimento. Com uma introdução histórica sobre o partilhamento das ideias, chega-se ao contexto histórico que chancelou a proteção à propriedade intelectual e cujo conteúdo normativo acabou sendo sintetizado no Acordo TRIPS. Após traçar um paralelo entre o cercamento das terras e depois do conhecimento, far-se-á uma análise da colisão entre o direito autoral (um dos direitos protegidos pelo TRIPS) e o direito à educação e instrução, realizando-se uma ponderação entre os princípios-normas que abrangem tais direitos.
Downloads
Downloads
How to Cite
Issue
Section
License
Na qualidade de autor(es) da colaboração, original e inédita, sobre o qual me(nos) responsabilizo(amos) civil e penalmente pelo seu conteúdo, após ter lido as diretrizes para autores, concordado(amos) com o Regulamento da Revista Eletrônica Direito e Política e autorizo(amos) a publicação na rede mundial de computadores (Internet), permitindo, também, que sua linguagem possa ser reformulada, caso seja necessário, sem que me(nos) seja devido qualquer pagamento a título de direitos autorais, podendo qualquer interessado acessá-lo e/ou reproduzi-lo mediante download, desde que obedeçam os Direitos Autorais.