O DIREITO À EDUCAÇÃO NO BRASIL E A COLEÇÃO DE ILUSÕES NUMA SOCIEDADE DE CONSUMO: UMA CRÍTICA SOBRE O CERCAMENTO E MERCANTILIZAÇÃO DAS IDEIAS

Autores

  • Adriana Cavalcante de Souza Schio Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR

DOI:

https://doi.org/10.14210/rdp.v6n2.p361-391

Palavras-chave:

Direitos de propriedade intelectual, Direito à Educação

Resumo

O artigo traz uma análise crítica do contexto ético-cultural contemporâneo às normas de proteção ao Direito de Propriedade Intelectual, emprestando feitos históricos que evidenciam o critério coletivo do próprio conhecimento. Com uma introdução histórica sobre o partilhamento das ideias, chega-se ao contexto histórico que chancelou a proteção à propriedade intelectual e cujo conteúdo normativo acabou sendo sintetizado no Acordo TRIPS. Após traçar um paralelo entre o cercamento das terras e depois do conhecimento, far-se-á uma análise da colisão entre o direito autoral (um dos direitos protegidos pelo TRIPS) e o direito à educação e instrução, realizando-se uma ponderação entre os princípios-normas que abrangem tais direitos.

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Como Citar

CAVALCANTE DE SOUZA SCHIO, A. O DIREITO À EDUCAÇÃO NO BRASIL E A COLEÇÃO DE ILUSÕES NUMA SOCIEDADE DE CONSUMO: UMA CRÍTICA SOBRE O CERCAMENTO E MERCANTILIZAÇÃO DAS IDEIAS. Revista Eletrônica Direito e Política, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 361–391, 2014. DOI: 10.14210/rdp.v6n2.p361-391. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/rdp/article/view/6057. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos