CORRUPCIÓN, JUSTICIA E INTELIGENCIA ARTIFICIAL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14210/rdp.v18n1.p136-156

Palabras clave:

Inteligencia artificial, Judicial, Corrupción

Resumen

Contextualización del tema: La pandemia del COVID-19 ha alterado profundamente los hábitos humanos. La necesidad de evitar las interacciones sociales y reducir los desplazamientos impulsó el uso de mecanismos ya conocidos, pero utilizados tímidamente, como el trabajo remoto, las reuniones virtuales, la telemedicina, las compras en línea, entre otros. El uso de audiencias de telepresencia y la asistencia remota de partes y abogados, posibilitada por el contador virtual establecido por el Consejo Nacional de Justicia, demostró que el Poder Judicial podía seguir funcionando, incluso con sus puertas físicas cerradas. Y sin pérdida de calidad ni de productividad.

Metodología: El método utilizado en la fase de investigación y en la elaboración de este informe fue el inductivo; la técnica de investigación fue la revisión bibliográfica, con investigación en libros, revistas científicas, sitios web y legislación relacionada con los temas abordados.

Objetivo: Explorar el potencial del uso de la inteligencia artificial en el Poder Judicial, con un enfoque específico en el desarrollo de aplicaciones que puedan contribuir al aumento de las investigaciones y procesos por corrupción, un área en la que Brasil experimenta muchas dificultades e ineficiencia.

Resultado: especialmente en el área anticorrupción, donde Brasil sufre de gran ineficiencia y baja recuperación de activos malversados, la IA puede ayudar en la creación de nuevos medios para abordar un viejo problema. Hay muchas posibilidades, algunas aún no previstas por la mente humana.

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Biografía del autor/a

Tiago do Carmo Martins, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciência Jurídica da UNIVALI. Mestre em Ciência Jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí (2016). Graduado em Direito pela Universidade Federal de Santa Maria (2002). Formador certificado pelo TRF4/ENFAM. Diretor da Escola Superior da Magistratura Federal de Santa Catarina (ESMAFESC). Professor do Curso Regular da ESMAFESC na disciplina de Direito Administrativo. Juiz Federal do TRF4, lotado na 3ª Vara Federal de Itajaí.

Gilson Jacobsen, Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI

Pós-doutor em Direito e Justiça Constitucional pela Alma Mater Studiorum Università di Bologna - UNIBO/Itália; Doutor e Mestre em Ciência Jurídica pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI/Brasil; Doutor em Direito Público pela Università Degli Studi di Perugia - UNIPG/Itália; Professor dos Cursos de Mestrado e Doutorado em Ciência Jurídica da UNIVALI. Juiz Federal lotado na 3ª Turma Recursal de Santa Catarina, em Florianópolis.

Citas

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Publicado

2023-04-04 — Actualizado el 2024-04-03

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Cómo citar

MARTINS, T. do C.; JACOBSEN, G. CORRUPCIÓN, JUSTICIA E INTELIGENCIA ARTIFICIAL. Revista Eletrônica Direito e Política, [S. l.], v. 18, n. 1, p. 136–156, 2024. DOI: 10.14210/rdp.v18n1.p136-156. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/rdp/article/view/19354. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos