DEL APARTHEID A LA EQUIDAD AMBIENTAL: LA BÚSQUEDA DE JUSTICIA CLIMÁTICA EN TERRITORIO BRASILEÑO
DOI:
https://doi.org/10.14210/rdp.v18n3.p533-551Palabras clave:
Equidad, Injusticia social, Justicia Climática, Medio ambienteResumen
Contextualización del tema: La justicia climática es parte de la relación sociedad-naturaleza, por lo que los problemas ambientales, así como el cambio climático global, afectan de manera diferente a los individuos dentro de una misma sociedad. Ante esto, se explotan los recursos naturales y no se controla cuánto está dañando el medio ambiente y nuestra sostenibilidad, es decir, nuestro futuro. Por lo tanto, dados los problemas que enfrenta el cambio climático, este estudio fue necesario para identificar que las minorías étnicas, los pueblos indígenas, los negros y las comunidades de bajos ingresos enfrentan una mayor carga de exposición ambiental a la contaminación del aire, el agua y el suelo debido a la industrialización, la militarización y prácticas de consumo, llamando a tales injusticias sociales racismo ambiental.
Objetivos: Esta investigación pretende analizar la justicia climática en su contexto histórico y reconocer la necesidad de una gestión justa de los recursos del planeta.
Metodología: En esta investigación se utilizó un enfoque cualitativo, descriptivo y explicativo para analizar el fenómeno denominado injusticia ambiental. Para comprender y fundamentar este estudio también se utilizó la investigación bibliográfica, utilizando material científico ya publicado, compuesto principalmente por tesis, disertaciones, libros y artículos de revistas científicas, analizando, a través del método hipotético-deductivo, la realidad vivida en Brasil y en el Mundo. en relación a las injusticias socioambientales.
Resultados: Se concluye que es necesaria una discusión sobre justicia ambiental, buscando la equidad social y ambiental, garantizando la calidad de vida y la dignidad humana de todos.
Descargas
Citas
ACSELRAD, Henry; MELLO, Cecília Campello do Amaral; BEZERRA, Gustavo das Neves. O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.
ALVES, José Eustáquio Diniz. Concentração de CO2 bate recorde em 2020 mesmo com pandemia. EcoDebate, 2021. Disponível em: https://www.ecodebate.com.br/2021/01/06/concentracao-de-co2-bate-recorde-em-2020-mesmo-com-pandemia/. Acesso em: 17 fev. 2021.
ARRAES, R. A.; MARIANO, F. Z.; SIMONASSI, A. G. Causas do desmatamento no Brasil e seu ordenamento no contexto mundial. Revista de Economia e Sociologia Rural (RESR), v. 50, n. 1, jan/mar. 2012, pp 119-140. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20032012000100007&script=sci_arttext. Acesso em: 05 maio 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-20032012000100007
BOFF, Leonardo. [Dignitas Terrae] Ecologia: grito da Terra, grito dos pobres. 2. ed. São Paulo: Ática, 1996.
BOFF, Leonardo. Ética & eco-espiritualidade. Campinas: Verus, 2003.
BULLARD, Robert Doyle. Dumping in Dixie: Race, class, and environmental quality. Boulder, CO: Westview, 1990.
BULLARD, Robert Doyle. et al. Vivendo na Linha de Frente da Luta Ambiental: Lições das comunidades mais vulneráveis dos Estados Unidos. Revista de Educação, Ciências e Matemática, v. 3, n. 3, 2013. Disponível em: http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/recm/article/view/2546. Acesso em: 16 fev. 2021.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 18 fev. 2021.
BRASIL. Lei n. 12.187, de 29 de dezembro de 2009. Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima-PNMC e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12187.htm. Acesso em: 16 mar. 2021.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Acesso à justiça em matéria de ambiente e de consumo: privatismo, associacionismo e publicismo no Direito do Ambiente ou o rio da minha terra e as incertezas do direito público. Ambiente e Consumo, Lisboa, Centro de Estudos Jurídicos, v. I, 1996. Disponível em: http://www.diramb.gov.pt. Acesso em: 18 fev. 2021.
CEPREDENAC – PNUD. La gestión local del riesgo: nociones y precisiones em torno al concepto y la prática. Programa Regional para la Gestión del Riesgo en América Central. Guatemala, 2003. Disponível em: http://www.disaster-info.net/lideres/portugues/brasil%2006/Material%20previo/Allangestriesg.pdf. Acesso em: 18 fev. 2021.
CHIAVENATO, Júlio José. O negro no Brasil: da senzala à abolição. São Paulo: Moderna, 1999.
DEBORTOLI, Nathan S.; CAMARINHA, Pedro Ivo M.; MARENGO, José A.; RODRIGUES, Regina R. An index of Brazil’s vulnerability to expected increases in natural flash flooding and landslide disasters in the context of climate change. Nat Hazards, v. 86, n. 2, 2017, p. 557-582. Disponível em: https://ideas.repec.org/a/spr/nathaz/v86y2017i2d10.1007_s11069-016-2705-2.html. Acesso em: 18 fev. 2021. DOI: https://doi.org/10.1007/s11069-016-2705-2
DINIZ, M. B.; JUNIOR, J. N. O.; NETO, N. T.; DINIZ, M. J. T. Causas do desmatamento na Amazônia: uma aplicação do teste de causalidade de Granger acerca das principais fontes de desmatamento nos municípios da Amazônia Legal brasileira. Nova Economia, v. 19, n. 1, jan/abr. 2009, pp 121-151. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-63512009000100006
FENSTERSEIFER, Tiago. Direitos fundamentais e proteção do ambiente: a dimensão ecológica da dignidade humana no marco jurídico-constitucional do Estado Socioambiental de Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008.
GOVERNO libera o registro de 51 agrotóxicos genéricos e 5 inéditos para uso dos agricultores. G1, 11 jan. 2021. Disponível em: https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2021/01/11/governo-libera-o-registro-de-51-agrotoxicos-genericos-e-5-ineditos-para-uso-dos-agricultores.ghtml. Acesso em: 18 fev. 2021.
I SOLÉ, Antoni Pigrau. 'The Procrastinator' (Chevron a l'Equador) Terra cremada: la involució legislativa ambiental a Espanya. Revista Catalana de Dret Ambiental, v. 4, n. 2, 2014, p. 01-14. Disponível em: https://revistes.urv.cat/index.php/rcda/article/viewFile/1389/1355. Acesso em: 05 maio 2021. DOI: https://doi.org/10.17345/1389
IKEME, Jekwu. Equity, environmental justice and sustainability: incomplete approaches in climate change politics. Global environmental change, v. 13, n. 3, 2003, p. 195-206. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0959378003000475. Acesso em: 18 fev. 2021. DOI: https://doi.org/10.1016/S0959-3780(03)00047-5
INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC). Climate Change: synthese report. Valencia, 2007. Disponível em: https://www.ipcc.ch/. Acesso em: 18 fev. 2021.
MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente: doutrina, prática, jurisprudência, glossário. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Economia ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2011.
PENTINAT, Susana Borras. La justicia climática: entre la tutela y la fiscalización de las responsabilidades. Anuario mexicano de derecho internacional, v. 13, 2013, p. 03-49. Disponível em: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-46542013000100001. Acesso em: 05 maio 2021. DOI: https://doi.org/10.1016/S1870-4654(13)71038-9
PERALTA, Carlos Eduardo (org.). Direito e justiça ambiental: diálogos interdisciplinares sobre a crise ecológica. Caxias do Sul, RS: Educs, 2014.
PIGATTO, Giane Magrini. Bifenilos policlorados (PCBs) em pescados in natura do litoral do Rio Grande do Sul, Brasil. Manancial - Repositório Digital da UFSM: 2013. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/5746. Acesso em: 16 fev. 2021.
RAMMÊ, Rogério Santos. A política da justiça climática: conjugando riscos, vulnerabilidades e injustiças decorrentes das mudanças climáticas. Revista de Direito Ambiental, São Paulo: Revista dos Tribunais, n. 65, 2012, p. 367-389. Disponível em: https://www.academia.edu/12656377/A_POL%C3%8DTICA_DA_JUSTI%C3%87A_CLIM%C3%81TICA_CONJUGANDO_RISCOS_VULNERABILIDADES_E_INJUSTI%C3%87AS_DECORRENTES_DAS_MUDAN%C3%87AS_CLIM%C3%81TICAS-2-2Aw__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA. Acesso em: 05 maio 2021.
REI, Fernando Cardozo Fernandes; GONÇALVES, Alcindo Fernandes; DE SOUZA, Luciano Pereira. Acordo de Paris: Reflexões e desafios para o regime internacional de mudanças climáticas. Veredas do Direito: Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, v. 14, n. 29, 2017, p. 81-99. Disponível em: http://revista.domhelder.edu.br/index.php/veredas/article/view/996. Acesso em: 05 maio 2021. DOI: https://doi.org/10.18623/rvd.v14i29.996
RIBEIRO, Heidi Michalski; DE SÁ NETO, Clarindo Epaminondas. Meios de extermínio na sociedade de risco: a pulverização de agrotóxicos em terras indígenas brasileiras. RJLB, Ano 5, n. 3, 2019, p. 727-751. Disponível em: http://www.cidp.pt/revistas/rjlb/2019/3/2019_03_0727_0751.pdf. Acesso em: 18 fev. 2021.
ROCHA, Jefferson Marçal da. Sustentabilidade em questão: economia, sociedade e meio ambiente. Jundiaí, Paco Editorial: 2011.
SANTANA, Elissandro dos Santos; CÂMARA, Denys Henrique Rodrigues; SANTOS, Joceneide Cunha dos. Racismo ambiental no Brasil. EcoDebate, 2016. Disponível em: https://www.ecodebate.com.br/2016/09/27/racismo-ambiental-no-brasil-por-elissandro-dos-santos-santana-denys-henrique-rodrigues-camara-e-joceneide-cunha-dos-santos/. Acesso em: 17 fev. 2021.
SETZER, Joana et al. Litigância Climática: novas fronteiras para o direito ambiental no Brasil. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2019.
SILVA, Tatiane Oliveira. A sustentabilidade no setor imobiliário de Goiânia. Revista EVS-Revista de Ciências Ambientais e Saúde, v. 37, n. 3, 2010, p. 519-533. Disponível em: http://seer.pucgoias.edu.br/index.php/estudos/article/view/1749/1096. Acesso em: 04 fev. 2021.
SILVA, Carlos Henrique R. Tomé. Mudança do clima. Boletim Legislativo, n. 18, 2012, p. 01-15. Brasília: Senado Federal. Disponível em: http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/588/2/BOLETIM%20DO%20LEGISLATIVO%20N%c2%ba%2018%2c%20DE%202012%20mudan%c3%a7a%20do%20clima.pdf. Acesso em: 05 maio 2021.
SOUZA, Maria Cristina Oliveira; CORAZZA, Rosana Icassatti. Do Protocolo Kyoto ao Acordo de Paris: uma análise das mudanças no regime climático global a partir do estudo da evolução de perfis de emissões de gases de efeito estufa. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 42, 2017, p. 52-80. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/51298/34446. Acesso em: 18 fev. 2021. DOI: https://doi.org/10.5380/dma.v42i0.51298
SOUZA, Figueiredo Nunes de; LIMA, Fernando Rister de Sousa. Indícios de um direito simbólico ao meio ambiente ecologicamente equilibrado no contexto brasileiro. Revista Eletrônica Direito e Política, Programa de Pós-Graduação Stricto Sneuso em Ciência Jurídica da UNIVALI, vº 17, nº 2, 2º quadrimestre de 2022. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/rdp/article/view/19042/11071. Acesso em: 14 dez. 2023. DOI: https://doi.org/10.14210/rdp.v17n2.p480-508
UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME. The Status of Climate Change Litigation – a Global Review. Disponível em: https://wedocs.unep.org/bitstream/handle/20.500.11822/20767/climate-change-litigation.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 18 fev. 2021.
VALENTE, Ana Lúcia E. J. Ser negro no Brasil hoje. 9. ed. São Paulo: Moderna, 1987.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Na qualidade de autor(es) da colaboração, original e inédita, sobre o qual me(nos) responsabilizo(amos) civil e penalmente pelo seu conteúdo, após ter lido as diretrizes para autores, concordado(amos) com o Regulamento da Revista Eletrônica Direito e Política e autorizo(amos) a publicação na rede mundial de computadores (Internet), permitindo, também, que sua linguagem possa ser reformulada, caso seja necessário, sem que me(nos) seja devido qualquer pagamento a título de direitos autorais, podendo qualquer interessado acessá-lo e/ou reproduzi-lo mediante download, desde que obedeçam os Direitos Autorais.